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Brasileiros aguardam em frente ao Congresso pela cerimônia de posse de Jair Bolsonaro. Foto: G1.


Vamos saudar a grande mudança do Brasil.

O Presidente Jair Bolsonaro ultrapassou o primeiro bloqueio criado para impedir o avanço do seu Governo, que segundo previsões pessimistas não duraria 6 meses. Sim, essa profecia era fato incontestável, ainda mais verbalizado por um ex-Presidente da República, conforme publicamos em artigos anteriores.

Por que seria assim?

Simplesmente porque as mudanças na estrutura do Poder Executivo almejado pelo Presidente eleito teria que passar pelo crivo do Poder Legislativo e posteriormente pela Suprema Corte do país. E seria como um jogo em que a partida já iniciava com um placar de 1x2 contra o novo Governo. Ou seja, todos os projetos, planos e metas do Presidente da República seriam votados e julgados nestes dois Poderes da República.

O que vimos nos seis primeiros meses na Câmara dos Deputados e depois no Senado Federal foi algo surreal marcado por movimentos de peças como num jogo de futebol. O Governo jogava o primeiro tempo contra um time e no segundo tempo contra outro. Haja fôlego e resistência para tantos embates. Enquanto isso, o juiz do jogo tentava melar a partida. As torcidas disputavam na arquibancada o espaço para empurrar o seu time para a vitória.

A sociedade brasileira tem que acordar e ter a ciência de que estamos disputando um novo campeonato que começou no dia 1º de janeiro deste ano. O que aconteceu em torneios anteriores terminou. Quem venceu em outros campeonatos levaram seus troféus. E cada torcida levou seu time à vitória, se por bem ou por mal, não importa agora. Lamentar e chorar a vitória do novo campeão não vai mudar nada e sim, deve preparar-se para disputar os próximos torneios que virão.

Os últimos campeões que venceram os campeonatos anteriores eram formados por uma legião de estrangeiros muito bem cotados internacionalmente e potencialmente treinados para vencerem em qualquer campo ou país. Como em todo o campeonato, há movimentos de bastidores marcados por desvios de condutas, corrupções e jogadores que vendem o resultado do jogo. Isso é um fato.

Ao longo das derrotas consecutivas foi-se formando um novo time, transformando mentes e corações e levando a torcida a acreditar nessa nova promessa. A camisa era verde e amarela e formada apenas por jogadores nacionais e patriotas em contraste com o vermelho que invadia as arquibancadas. Um time novo, aguerrido e agressivo. Sob o comando do seu Capitão não temiam os adversários. O medo foi varrido do seu dicionário. Entravam em campo para o combate como grandes guerreiros.

Houve até a ocorrência de um ataque insano quando o Capitão entrava em campo para mais uma disputa em que sofreu um atentado que quase custou sua vida. Foi esfaqueado por um torcedor adversário. Ele sobreviveu e deu ânimo ao time e fez inflamar a torcida. Venceu o primeiro turno, mas não levou o título, mas no segundo turno da disputa final do campeonato, a torcida levou o time à vitória inimaginável, mesmo sem o seu Capitão que permanecia em casa se recuperando após passar pela cirurgia e mesmo assim comandou o time.

Quem disse que a torcida não ganha campeonato teve a maior surpresa ao assistir ao vivo pela TV e pelas Redes Sociais. O time verde e amarelo foi o Campeão, vencendo os dois turnos da decisão final. E no dia 1º de janeiro de 2019 o Capitão levantou a Taça de Campeão. E neste dia o Brasil resgatou a sua soberania, a sua identidade e o seu coração. Foi uma comoção nacional onde as famílias voltavam a respirar aliviadas e a ter esperança de ver um futuro melhor para seus filhos.

Essa torcida exuberante formada por uma brava gente vai agitar sua bandeira verde e amarela agora no dia 7 de setembro, simbolizando uma vez mais o grito retumbante do povo brasileiro, levantando a Nação para o cumprimento do seu destino glorioso de ser uma potência mundial no seio da fraternidade das nações amigas e aliadas. O sentimento patriota antes esquecido ergue-se agora na data que relembra o Dia da Independência do Brasil.

O time do Capitão superou os desafios neste primeiro semestre enfrentando em cada rodada, jogos difíceis, pois é incrível como os times adversários crescem diante de um time campeão. Parecem ter o diabo no corpo. Entre vitórias, derrotas e empates, o time Campeão ultrapassou as batalhas no Congresso que envolveu a Câmara dos Deputados e o Senado Federal e vem acompanhando o desenrolar dos jogos na Suprema Corte que integra o outro grupo da tabela do Campeonato que também inclui a Grande Mídia, as Corporações e Sociedades Secretas.

Noutra frente, os jogos contra os adversários que foram derrotados no último pleito vêm sendo marcados por escândalos e casos de polícia, tentam de todas as formas mudarem os resultados de suas derrotas no Tapetão. A Operação Lava Jato, a Caixa Preta do BNDES, o Caso da Amazônia Brasileira, a possível CPI Lava Toga e a CPI das ONGs da Amazônia, vem envolvendo os jogadores, os dirigentes e até membros das torcidas dos times vermelhos.

A última surpreendente vitória do time do Capitão ficará para a história, pois venceu um time da Legião Estrangeira que desafiou a sua Pátria Amada que teve uma fragorosa derrota diante do mundo estupefato com a Verdade Revelada após mais essa atuação magistral do Capitão que levou a torcida outra vez, a levantar a bandeira verde e amarela por todo o país.

É importante agora no dia 7 de Setembro, que as torcidas encham as arquibancadas durante o Dia da Pátria Amada e comemorem nas ruas o orgulho de serem brasileiros e cidadãos da Nação Brasileira, que será única nestes 197 anos, pois vai demarcar um divisor de águas em nosso país, cujo povo será consagrado no Grau de maturidade política, alcançando um novo degrau na sua caminhada evolutiva como cidadão planetário, pois o Brasil agora se insere no rol das Grandes Nações do planeta e esse é o mérito de toda a Sociedade Brasileira em sua luta pela Independência e pela vitória no resgate da Soberania Nacional diante do mundo.

Parabéns Brasil,
Gratidão Capitão!

Este artigo é uma homenagem especial ao Povo Brasileiro, a Brava Gente que forma esta Nação Cristã.

Um grande e fraterno abraço,
Shima e Renata.




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